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funcion&#225;rios e gerentes dos munic&#237;pios do Cabo de Santo Agostinho e Camaragibe situados no Nordeste&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Trata-se de parte de um estudo sobre barreiras e oportunidades para participa&#231;&#227;o do usu&#225;rio no controle de qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de&#46; Os dois munic&#237;pios envolvidos nesta pesquisa foram definidos por seus avan&#231;os na reforma sanit&#225;ria e contraste apresentado na densidade populacional &#40;urbana e rural&#41;&#46; Na 1<span class="elsevierStyleSup">a</span> fase do projeto foi realizado um estudo qualitativo mediante observa&#231;&#245;es semi-estruturadas individuais&#44; informantes chaves e grupos focais de discuss&#227;o num total de 94 entrevistas&#46; Na 2<span class="elsevierStyleSup">a</span> fase&#44; o estudo utilizado foi o quantitativo mediante aplica&#231;&#227;o de inqu&#233;rito domiciliar entrevista estruturada apenas para os usu&#225;rios dos servi&#231;os &#40;1590&#41; para avalia&#231;&#227;o do comportamento social&#46; Para obten&#231;&#227;o dos resultados foram utilizados os m&#233;todos de an&#225;lise de conte&#250;do e an&#225;lise bivariada&#46; O programa estat&#237;stico foi SPSS 10&#58;1&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> Observou-se que para os 3 segmentos estudados tr&#234;s pontos foram referidos&#58; poder de resolutividade&#44; humaniza&#231;&#227;o do servi&#231;o e infra estrutura&#46; Para o segmento dos usu&#225;rios&#44; dos munic&#237;pios de Camaragibe e do Cabo&#44; de maneira similar um servi&#231;o de boa qualidade est&#225; relacionado prioritariamente na rela&#231;&#227;o interpessoal desde a recep&#231;&#227;o at&#233; o atendimento por parte do m&#233;dico&#46; J&#225; para os funcion&#225;rios a &#234;nfase dada foi nas condi&#231;&#245;es de trabalho e no relacionamento entre os colegas&#44; enquanto que para os gerentes importa n&#227;o s&#243; a infraestrutura e a diversifica&#231;&#227;o de especialidades como tamb&#233;m o grau de resolutividade no servi&#231;o&#46; Na descri&#231;&#227;o de um servi&#231;o de m&#225; qualidade os tr&#234;s segmentos foram un&#226;nimes em citar a falta de qualidade t&#233;cnica da assist&#234;ncia prestada e o trato humano nas rela&#231;&#245;es&#46; O inqu&#233;rito quantitativo revelou que grande parte dos usu&#225;rios &#40;71&#44;2&#37;&#41; definiu como servi&#231;o de boa qualidade aquele que oferece um bom atendimento&#44; pessoal de sa&#250;de e m&#233;dicos competentes&#46; Como servi&#231;o de m&#225; qualidade&#44; 62&#44;0&#37; dos usu&#225;rios&#44; definiu o mau atendimento e a ignor&#226;ncia do pessoal de sa&#250;de&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Um servi&#231;o de boa qualidade foi caracterizado com tr&#234;s enfoques&#58; para os usu&#225;rios foi priorizada a rela&#231;&#227;o interpessoal&#44; para os funcion&#225;rios as condi&#231;&#35;&#241;oes de trabalho e para os gerentes o grau de resolutividade&#46; Para a m&#225; qualidade houve unanimidade quanto &#224; falta de qualidade t&#233;cnica da assist&#234;ncia prestada e ao mau trato nas rela&#231;&#245;es humanas&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 90</p><p class="elsevierStylePara"> PARTICIPA&#199;&#195;O NO CONTROLE DE QUALIDADE DO SERVI&#199;O DE SA&#218;DE EM DOIS MUNIC&#205;PIOS DO NORDESTE DO BRASIL&#58; VIS&#195;O DO CONSELHEIRO MUNICIPAL DE SA&#218;DE</p><p class="elsevierStylePara"> I&#46; Veras<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; A&#46;P&#46; Pereira<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; I&#46; Kruze<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; A&#46; Diniz<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; B&#46; Kruse<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; E&#46; Siqueira<span class="elsevierStyleSup">1</span> e M&#46;L&#46; V&#225;zquez<span class="elsevierStyleSup">3</span></p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleSup"> 1</span>Instituto Materno Infantil de Pernambuco&#59; <span class="elsevierStyleSup"> 2</span>Universidade Federal de Pernambuco&#59; <span class="elsevierStyleSup">3</span>CHC Consultoria i Gesti&#243;&#47;Institute for Health Sector Development&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Conhecer a opini&#227;o do Conselheiro acerca de sua participa&#231;&#227;o e a do usu&#225;rio no controle da qualidade do sistema de sa&#250;de nos munic&#237;pios do Cabo de Santo Agostinho e de Camaragibe&#46; &#40;Pernambuco&#41;&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Trata-se de parte de um estudo sobre barreiras e oportunidades para participa&#231;&#227;o do usu&#225;rio no controle de qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de&#46; Os dois munic&#237;pios envolvidos nesta pesquisa foram definidos por seus avan&#231;os na reforma sanit&#225;ria e contraste apresentado na densidade populacional &#40;urbana e rural&#41;&#46; Na 1<span class="elsevierStyleSup">a</span> fase do projeto foi realizado um estudo qualitativo mediante observa&#231;&#245;es semi-estruturadas individuais&#44; informantes chaves e grupos focais de discuss&#227;o num total de 94 entrevistas&#46; Na 2<span class="elsevierStyleSup">a</span> fase&#44; o estudo utilizado foi o quantitativo mediante aplica&#231;&#227;o de inqu&#233;rito domiciliar entrevista estruturada apenas para os usu&#225;rios dos servi&#231;os &#40;1590&#41; para avalia&#231;&#227;o do comportamento social&#46; Para obten&#231;&#227;o dos resultados foram utilizados os m&#233;todos de an&#225;lise de conte&#250;do e an&#225;lise bivariada&#46; O programa estat&#237;stico foi SPSS 10&#58;1&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> O inqu&#233;rito qualitativo mostrou que a maioria dos Conselheiros compreendem participa&#231;&#227;o de sa&#250;de como a busca da melhoria dos referidos servi&#231;os&#46; Eles reconhecem que a participa&#231;&#227;o do usu&#225;rio exerce influ&#234;ncia no controle da qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de&#46; Os conselheiros enquanto membro do CMS&#44; atuam como ve&#237;culo desta participa&#231;&#227;o mediante queixas levadas ao CMS&#44; visita aos Servi&#231;os de Sa&#250;de e reuni&#245;es nas entidades comunit&#225;rias&#46; O inqu&#233;rito quantitativo sinalizou que&#44; 42&#44;3&#37; dos usu&#225;rios entrevistados informaram ter conhecimento da exist&#234;ncia do CMS&#44; destes&#44; 55&#37; n&#227;o souberam responder para que serve o CMS&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Os CMS dos munic&#237;pios estudados est&#227;o estruturados e atuantes&#46; Os conselheiros s&#227;o un&#226;nimes em afirmar que o usu&#225;rio pode influenciar no controle da qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de&#44; embora&#44; os dados quantitativos mostrem que os CMS n&#227;o est&#227;o sendo utilizados como ve&#237;culo de participa&#231;&#227;o pela grande maioria da popula&#231;&#227;o por desconhecimento do mesmo&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 91</p><p class="elsevierStylePara"> MONITORIZACI&#211;N DE LA CALIDAD DE LA ATENCI&#211;N OBST&#201;TRICA EN LOS HOSPITALES DE MURCIA&#46; 1996-2000</p><p class="elsevierStylePara"> J&#46;E&#46; Calle Urra&#42;&#44; M&#46; Guti&#233;rrez Mart&#237;n&#42;&#44; P&#46; Parra Hidalgo&#42;&#44; P&#46; Rodr&#237;guez Mart&#237;nez&#42; y J&#46; R&#243;denas Checa&#42;&#42;</p><p class="elsevierStylePara"> &#42;Consejer&#237;a de Sanidad y Consumo&#46; &#42;&#42;Hospital Virgen de la Arrixaca&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Estudiar el porcentaje de partos complicados y su distribuci&#243;n por grupos de edades&#44; an&#225;lisis de las principales complicaciones obst&#233;tricas y de su incidencia en la estancia media&#44; c&#225;lculo de las razones de complicaciones estandarizadas para los distintos hospitales&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Ha sido estudiado el CMBD 1996 a 2000 de 6 hospitales de Murcia&#46; Como criterios de calidad de los datos analizados se han utilizado los indicadores &#37; altas informadas&#47;total&#44; &#37; partos informados&#47;total y &#37; ces&#225;reas informadas&#47;total&#44; exigi&#233;ndose un nivel m&#237;nimo de cumplimentaci&#243;n del 85&#37; en cada uno de ellos&#46; Se han descartado las bases de datos de 1996 en uno de los centros&#44; la de 1999 en otro&#44; y las de 1998 y 2000 en un tercero&#46; Ha sido elaborado el indicador n&#186; de partos complicados&#47;N&#186; partos&#42;100&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> El porcentaje de partos complicados fue de 2&#44;76 para el per&#237;odo 1996-2000&#44; oscilando entre el 1&#44;35 de uno de los centros y el 6&#44;54 de otro&#46; Dicho porcentaje ha sufrido un incremento a lo largo de los a&#241;os&#44; habiendo pasado del 2&#44;13&#37; del 96 al 3&#44;38&#37; del 2000 &#40;raz&#243;n de tasas de 1&#44;59&#44; p &#60; 0&#44;001&#41;&#46; La tasa de complicaciones por 100 partos fue de 2&#44;79 para el per&#237;odo 96-2000&#46; Por grupos de edades el mayor porcentaje lo presentaban las de 19 o menos a&#241;os con el 3&#44;06&#37; y las de 30-35 a&#241;os con el 2&#44;91&#37;&#46; Las complicaciones del parto ocupaban el primer lugar con el 82&#44;27&#37; de los casos&#44; y dentro de ellas lo mas frecuente eran los trastornos hemorr&#225;gicos &#40;69&#44;57&#37; del total de complicaciones&#41; seguidos de las complicaciones por anestesia u otro tipo de sedaci&#243;n durante el parto &#40;7&#44;68&#37;&#41; y el trauma en perineo y vulva en per&#237;odo expulsivo &#40;4&#44;05&#37;&#41;&#46; Las complicaciones del puerperio eran menos frecuentes y supusieron el 17&#44;73&#37; del total&#44; destacando dentro de ellas la infecci&#243;n puerperal grave con el 9&#44;49&#37; de los casos&#44; la rotura de herida perineal &#40;4&#44;61&#37;&#41; y la rotura de herida de ces&#225;rea &#40;3&#44;07&#37;&#41;&#46; Dos de los hospitales presentaban razones de complicaciones estandarizadas superiores a la Regional&#44; siendo inferiores en los otros casos&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Las complicaciones obst&#233;tricas son prevenibles en gran parte a trav&#233;s de unos cuidados prenatales y obst&#233;tricos adecuados&#46; Las mayores tasas de complicaciones se presentan en los partos en las menores de 20 a&#241;os y en las mayores de 30&#44; lo que coincide con otros estudios sobre mortalidad materna&#46; Para el per&#237;odo de tiempo analizado la estancia media pas&#243; de 4&#44;23 d&#237;as para los casos no complicados a 7&#44;05 para los complicados lo cual supuso 3996 d&#237;as de estancia adicionales&#46; Los problemas de la calidad de la informaci&#243;n recogida en el CMBD pueden ser un obst&#225;culo en la interpretaci&#243;n de los hallazgos obtenidos&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 92</p><p class="elsevierStylePara"> ESTIMACI&#211;N DEL PUNTO DE CORTE DE LA ESCALA PARA LA VALORACI&#211;N DE LA AUTONOM&#205;A &#40;EVA&#41;</p><p class="elsevierStylePara"> C&#46; Tom&#225;s&#44; E&#46;M&#46; Andr&#233;s&#42;&#44; L&#46;A&#46; Moreno&#44; C&#46; Germ&#225;n y C&#46; I&#241;iguez&#42;&#42;</p><p class="elsevierStylePara">E&#46;U&#46; Ciencias de la Salud&#44; Universidad de Zaragoza&#46; &#42;Direcci&#243;n General de Ordenaci&#243;n&#44; Planificaci&#243;n y Evaluaci&#243;n&#44; Departamento de Sanidad&#44; Consumo y Bienestar Social&#44; Gobierno de Arag&#243;n&#46; &#42;&#42;IVESP&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Establecer el punto de corte para el cuestionario EVA&#44; con el fin de realizar el diagn&#243;stico del d&#233;ficit de autonom&#237;a&#44; en personas mayores de 75 a&#241;os&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Se realiz&#243; un estudio transversal de la poblaci&#243;n de mayores de 75 a&#241;os de la Zona B&#225;sica de Salud &#34;Sta&#46; Luc&#237;a&#34;&#44; correspondiente al casco antiguo de Zaragoza capital&#44; en el a&#241;o 1997&#46; Para la selecci&#243;n de la muestra se tom&#243; como referencia la tarjeta sanitaria&#46; Se realiz&#243; un muestreo aleatorio estratificado por edad y sexo&#44; teniendo en cuenta tres grupos de edad&#58; de 75-79&#44; de 80-84 y m&#225;s a&#241;os&#46; Para el establecimiento del punto de corte se han aplicado varios m&#233;todos&#58; <span class="elsevierStyleItalic">1&#41;</span> curvas ROC&#44; mediante las cuales hemos logrado obtener un punto de corte para cada aspecto de EVA haciendo referencia a unas escalas de referencia&#58; el &#237;ndice de Katz&#44; la escala de Barthel y la escala de Lawton y Brody&#59; <span class="elsevierStyleItalic">2&#41;</span> an&#225;lisis Cluster utilizando m&#233;todos jer&#225;rquicos y <span class="elsevierStyleItalic">3&#41;</span> an&#225;lisis de componentes principales para variables nominales&#46; A diferencia del primer caso&#44; en estos dos &#250;ltimos m&#233;todos&#44; no hemos tenido que apoyarnos en ninguna escala existente&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> Con el primer m&#233;todo &#40;curvas ROC&#41; obtenemos los siguientes resultados&#58; tomando como referencia Katz&#44; EVA personal &#40;EVAP&#41; clasifica como no aut&#243;nomos a aquellos individuos con una puntuaci&#243;n &#190; 3 y EVA sensorial &#40;EVAS&#41; &#190; 1&#59; tomando como referencia Barthel&#44; EVAP clasifica como no aut&#243;nomos a aquellos individuos con puntuaci&#243;n &#190; que 6 y EVAS &#190; 1&#59; finalmente&#44; utilizando Lawton obtenemos un punto de corte para EVA ambiental &#40;EVAA&#41; de cero para no aut&#243;nomos&#46; Con el segundo m&#233;todo &#40;An&#225;lisis Cluster por m&#233;todos jer&#225;rquicos&#41; tenemos unos puntos de corte para no aut&#243;nomos y para las escalas EVAP&#44; EVAS y EVAA de &#190; 9 &#40;91&#44;5&#37;&#41;&#44; &#190; 5 &#40;93&#44;2&#37;&#41; y &#190; 4 &#40;72&#44;5&#37;&#41;&#44; respectivamente&#46; Finalmente&#44; para el tercer m&#233;todo &#40;An&#225;lisis de Componentes para variables nominales&#41; se han obtenido para no aut&#243;nomos y para las escalas EVAP&#44; EVAS y EVAA un punto de corte de &#190; 10&#44; &#190; 6 y &#190; 8 respectivamente&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Con las distintas metodolog&#237;as se obtienen resultados distintos&#46; En primer lugar&#44; cuando utilizamos curvas ROC&#44; tenemos que tener en cuenta que estamos tomando como referencia una escala ya definida para obtener el punto de corte de la nuestra&#44; con lo que los resultados dependen de la referencia tomada&#46; Con los otros casos&#44; los resultados son m&#225;s similares&#44; siendo en el &#250;ltimo de ellos los puntos de corte algo mayores que en el segundo&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 93</p><p class="elsevierStylePara">DIMENSIONES DE LA SATISFACCI&#211;N DEL USUARIO CON LA ASISTENCIA AL PROCESO CARDIOPAT&#205;A ISQU&#201;MICA&#46;</p><p class="elsevierStylePara"> M&#46;J&#46; P&#233;rez Lozano<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; I&#46; Mar&#237;n Le&#243;n<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; J&#46;R&#46; Lacalle Remigio<span class="elsevierStyleSup">3</span>&#44; E&#46; Briones P&#233;rez de la Blanca<span class="elsevierStyleSup">4</span> y A&#46; Reyes Dom&#237;nguez<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; en nombre del grupo GRECA&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleSup"> 1</span>Hospital V&#46; Macarena&#44; Sevilla&#46; <span class="elsevierStyleSup">2</span>Hospital V&#46; Valme&#44; Sevilla&#46; <span class="elsevierStyleSup">3</span>Dpto&#46; Ciencias Sociosanitarias-Universidad de Sevilla&#46; <span class="elsevierStyleSup">4</span>Agencia de Evaluaci&#243;n de Tecnolog&#237;as Sanitarias de Andaluc&#237;a&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Medir la satisfacci&#243;n con la asistencia recibida en pacientes con cardiopat&#237;a isqu&#233;mica atendidos en 3 hospitales p&#250;blicos de Sevilla&#44; mediante un cuestionario elaborado y validado para tal fin&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span><span class="elsevierStyleItalic">1&#41;</span> Sujetos del estudio&#58; pacientes atendidos por el proceso cardiopat&#237;a isqu&#233;mica&#46; <span class="elsevierStyleItalic"> 2&#41;</span> Cuestionario&#58; constituido por 29 preguntas&#44; 27 de las cuales recogen la informaci&#243;n en escalas <span class="elsevierStyleItalic">Likert</span> de 5 niveles&#44; 1 abierta para comentarios libres y 1 dicot&#243;mica&#46; Administraci&#243;n telef&#243;nica por personal entrenado&#46; <span class="elsevierStyleItalic"> 3&#41;</span> Validaci&#243;n&#58; se utiliz&#243; el <span class="elsevierStyleItalic">Alfa de Cronbach&#44;</span> para estudiar la consistencia interna y un <span class="elsevierStyleItalic"> an&#225;lisis factorial &#40;Componentes Principales&#41;</span> para evaluar la validez de construcci&#243;n&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span><span class="elsevierStyleItalic">1&#41;</span> Caracter&#237;sticas de la muestra&#58; el cuestionario se administr&#243; a 512 sujetos&#44; 315 de los cuales eran varones &#40;61&#44;5&#37;&#41;&#46; La media de edad se situ&#243; en 64&#44;45 &#40;Desv&#46; T&#237;p 11&#44;19&#41;&#46; <span class="elsevierStyleItalic">2&#41;</span> Resultados del an&#225;lisis factorial&#58; se obtuvieron 8 escalas&#58; Eficacia cient&#237;fico-t&#233;cnica&#44; Continuidad de cuidados&#44; Informaci&#243;n recibida&#44; Consentimiento informado&#44; Demora en urgencias&#44; Equipo profesional de referencia&#44; Delegaci&#243;n en los m&#233;dicos&#44; Tiempos de asistencia&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> El cuestionario mostr&#243; una buena factibilidad y validez&#46; Las escalas en que se resume la informaci&#243;n sobre este t&#243;pico concuerdan con el conocimiento disponible sobre esta materia y muestran la diversidad de aspectos que conforma la relaci&#243;n del usuario con el medio sanitario a lo largo del proceso asistencial&#44; en un problema de salud de estas caracter&#237;sticas&#46; En general el nivel de satisfacci&#243;n de los pacientes es elevado&#46; Las encuestas de satisfacci&#243;n telef&#243;nicas son factibles en usuarios con esta patolog&#237;a y suponen una herramienta &#250;til para mejorar la calidad y los resultados de la asistencia sanitaria&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 94</p><p class="elsevierStylePara">CONTROLE DE QUALIDADE EM SERVI&#199;OS DE SA&#218;DE NO NORDESTE DO BRASIL&#58; UMA VIS&#195;O DE GERENTES E FUNCION&#193;RIOS</p><p class="elsevierStylePara"> I&#46; Kruze<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; A&#46; Diniz<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; B&#46; Kruse<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; E&#46; Siqueira<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; I&#46; Veras<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; A&#46;P&#46; Pereira<span class="elsevierStyleSup">1</span> e M&#46;L&#46; V&#225;zquez<span class="elsevierStyleSup">3</span></p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleSup"> 1</span>Instituto Materno Infantil de Pernambuco&#59; <span class="elsevierStyleSup"> 2</span>Universidade Federal de Pernambuco&#59; <span class="elsevierStyleSup">3</span>CHC Consultoria i Gesti&#243;&#47;Institute for Health Sector Development&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Conhecer a opini&#227;o dos gerentes e funcion&#225;rios dos servi&#231;os de sa&#250;de sobre a participa&#231;&#227;o e a capacidade de influenciar no controle de qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de nos munic&#237;pios de Cabo de Santo Agostinho e Camaragibe&#46; &#40;Pernambuco&#41;&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Trata-se de parte de um estudo sobre barreiras e oportunidades para participa&#231;&#227;o do usu&#225;rio no controle de qualidade dos servi&#231;os de sa&#250;de&#46; Os dois munic&#237;pios envolvidos nesta pesquisa foram definidos por seus avan&#231;os na reforma sanit&#225;ria e contraste apresentado na densidade populacional &#40;urbana e rural&#41;&#44; sendo realizado um estudo qualitativo mediante observa&#231;&#245;es semi-estruturadas individuais&#44; opini&#227;o de informantes-chaves e grupos focais de discuss&#227;o num total de 94 entrevistas&#46; Para obten&#231;&#227;o dos resultados foram utilizados os m&#233;todos de an&#225;lise de conte&#250;do e an&#225;lise bivariada&#46; O programa estat&#237;stico foi o SPSS 10&#58;1&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> Na vis&#227;o do gerente&#44; a participa&#231;&#227;o social envolve um mecanismo de integra&#231;&#227;o entre funcion&#225;rios e comunidade para que possa decidir e gerar mudan&#231;as&#59; j&#225; os funcion&#225;rios acreditam que &#233; necess&#225;rio antes conhecer e discutir os problemas existentes na comunidade para que possa haver integra&#231;&#227;o e provocar mudan&#231;as&#46; Observou-se&#44; quando referida a participa&#231;&#227;o social nos servi&#231;os de sa&#250;de&#44; que n&#227;o houve mudan&#231;as no entendimento conceitual&#46; Tanto para gerentes e funcion&#225;rios&#44; os usu&#225;rios t&#234;m poder de melhorar a qualidade dos Servi&#231;os de Sa&#250;de quando a a&#231;&#227;o &#233; exercida de forma coletiva&#46; No que diz respeito ao encaminhamento das queixas e sugest&#245;es referidas pelos usu&#225;rios identificou-se o limite dado pelo n&#237;vel de hierarquia entre gerentes e funcion&#225;rios&#46; Para os gerentes&#44; a solu&#231;&#227;o e a implementa&#231;&#227;o das sugest&#245;es estava ao alcance deles e s&#243; em car&#225;ter excepcional eram encaminhadas a uma inst&#226;ncia superior&#59; para os funcion&#225;rios ficou evidente que cabia a eles apenas o encaminhamento sem nenhum poder de implementa&#231;&#227;o&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Embora as vis&#245;es dos dois segmentos analisados fossem semelhantes&#44; no ponto de vista operacional ficou demonstrado para cada um o papel definido pela fun&#231;&#227;o que exercia dentro da institui&#231;&#227;o&#44; ou seja&#44; ao funcion&#225;rio cabia o papel de mediador e ao gerente o papel decis&#243;rio&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 95</p><p class="elsevierStylePara"> CONTRIBUCI&#211;N DE LA ACREDITACI&#211;N A LA MEJORA GLOBAL DE LA CALIDAD&#58; VALIDEZ EXTERNA DE CRITERIOS Y EST&#193;NDARES EN UN PROGRAMA SANITARIO</p><p class="elsevierStylePara"> A&#46; Calvo Pardo&#42;&#42;&#44; J&#46;I&#46; Casta&#241;o Lasaosa&#42;&#44; J&#46; Callau Puente&#42; y A&#46; Sicilia Ruiz&#42;</p><p class="elsevierStylePara"> &#42;&#42;Servicio Aragon&#233;s de Salud&#46; &#42;INSALUD&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Analizar las principales metodolog&#237;as de acreditaci&#243;n existentes y valorar las que mejor se adapten a los Programas de detecci&#243;n precoz de c&#225;ncer de mama&#44; dentro del Sistema Sanitario Espa&#241;ol&#46; Comprobar que la metodolog&#237;a elegida es aplicable a estos Programas</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Tras analizar las ventajas e inconvenientes que supone la aplicaci&#243;n de distintas metodolog&#237;as de acreditaci&#243;n &#40;normas ISO&#44; EFQM y Joint Commission&#41; a los Programas de detecci&#243;n precoz de c&#225;ncer de mama&#44; se concluye la conveniencia de elaborar un Manual de Acreditaci&#243;n propio&#44; basado en la metodolog&#237;a de la Joint Commission&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> El manual elaborado parte del concepto de <span class="elsevierStyleItalic"> funci&#243;n</span> y de la definici&#243;n de una serie de <span class="elsevierStyleItalic"> criterios</span> o declaraci&#243;n de expectativas y de <span class="elsevierStyleItalic"> est&#225;ndares</span> o niveles esperados de &#233;xito&#46; Los 72 criterios elaborados se distribuyen en tres funciones&#58; <span class="elsevierStyleItalic">funciones centradas en la poblaci&#243;n diana</span>&#44; <span class="elsevierStyleItalic">funciones centradas en la organizaci&#243;n</span> y <span class="elsevierStyleItalic">estructuras con funciones</span>&#46; Se establece una escala de 1 a 5 para cada criterio&#44; considerando 1 como el &#243;ptimo&#46; Como anexos se introducen unos <span class="elsevierStyleItalic"> indicadores b&#225;sicos de funcionamiento</span> y una <span class="elsevierStyleItalic"> orientaci&#243;n sobre las fuentes de evidencia</span>&#46; Finalmente se a&#241;ade una tabla con la f&#243;rmula para <span class="elsevierStyleItalic">ponderar el nivel de cumplimiento</span> de cada criterio&#44; creando <span class="elsevierStyleItalic">reglas de decisi&#243;n</span>&#46; El incumplimiento de alg&#250;n criterio con el suficiente peso espec&#237;fico puede&#44; por s&#237; solo desacreditar todo el Programa o &#250;nicamente disminuir la valoraci&#243;n general del mismo&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> El manual de elaboraci&#243;n propia&#44; adaptado de la metodolog&#237;a de acreditaci&#243;n de la Joint Commission&#44; puede aplicarse a los Programas de detecci&#243;n precoz de c&#225;ncer de mama&#44; lo que se pone de manifiesto tras validarlo externamente en uno de ellos&#46; La aplicaci&#243;n del manual supone un instrumento de mejora de la calidad global&#44; un incentivo para los profesionales implicados y una se&#241;al de prestigio para el programa&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 96</p><p class="elsevierStylePara">BUSCANDO OPORTUNIDADES DE MEJORA EN LOS PROGRAMAS DE SESIONES DOCENTES DE ATENCI&#211;N PRIMARIA</p><p class="elsevierStylePara"> Comisi&#243;n de Formaci&#243;n e Investigaci&#243;n&#46; Responsables de formaci&#243;n&#46; INSALUD&#46; Atenci&#243;n Primaria&#46; &#193;reas 2 y 5&#46; Zaragoza&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Analizar oportunidades de mejora de los programas de sesiones en el &#193;rea Sanitaria&#46; El an&#225;lisis se realiza durante el segundo trimestre de 2001 y forma parte de un proyecto que pretende impulsar la participaci&#243;n en las sesiones y mejorar su potencial educativo&#44; considerado altamente predictivo de buenos resultados sobre la pr&#225;ctica asistencial&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> El an&#225;lisis de causas se realiz&#243; mediante un diagrama de Ishikawa y gir&#243; en torno a la participaci&#243;n en las sesiones&#46; En una primera fase se clasificaron las causas en cinco categor&#237;as&#58; circuito de informaci&#243;n&#44; organizaci&#243;n&#44; profesionales&#44; recursos materiales y otras&#46; Posteriormente se agruparon en&#58; causas de soluci&#243;n directa&#44; causas que requieren estudio y causas que requieren notificaci&#243;n&#46; Finalmente se abri&#243; un turno de propuesta de soluciones&#46; Previamente se convoc&#243; a los responsables de formaci&#243;n de cada unidad asistencial para explicar esta herramienta&#46; Tambi&#233;n se facilitaron instrucciones escritas&#46; Se realiz&#243; un seguimiento telef&#243;nico para aumentar las respuestas&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> Tres unidades no intervienen por no tener tradici&#243;n en programas de sesiones&#46; Del resto participan el 63&#44;1&#37; &#40;24 unidades&#41;&#46; El 58&#37; urbanas&#46; En el an&#225;lisis posterior&#44; se decide agrupar los motivos atribuibles al circuito de informaci&#243;n y a la organizaci&#243;n interna&#46; En esta categor&#237;a&#44; por orden de frecuencia&#44; las causas son&#58; horario inadecuado&#44; debido a equipos con jornada de ma&#241;ana y tarde&#44; dispersi&#243;n geogr&#225;fica&#44; atenci&#243;n continuada y cansancio al final de la jornada&#59; falta de recepci&#243;n de informaci&#243;n&#44; difundida en tablones de anuncios y reuniones&#59; contenidos poco adecuados&#44; en los que como causas secundarias se cita falta de estudio de necesidades o problemas del trabajo cotidiano y contenidos muy te&#243;ricos&#59; falta de programaci&#243;n con suficiente antelaci&#243;n&#46; Las soluciones propuestas son&#58; el estudio del horario m&#225;s adecuado&#44; algunos plantean la primera hora de la ma&#241;ana&#59; convocar por escrito individualmente&#59; estudio y priorizaci&#243;n de los problemas cl&#237;nicos diarios y programar un calendario con suficiente antelaci&#243;n&#46; Varias unidades plantean establecer una frecuencia m&#237;nima de entre 0&#44;5 y 4 sesiones al mes y consideran necesario reservar d&#237;as intercalados para tratar casos cl&#237;nicos u otros problemas&#46; Entre las causas atribuibles a los profesionales&#44; est&#225; la escasa motivaci&#243;n&#44; que en ocasiones se relaciona con la ausencia de M&#233;dicos Internos Residentes&#44; seguida del coste que supone invertir tiempo libre en la preparaci&#243;n de las sesiones y de la falta de experiencia en impartirlas&#46; Tambi&#233;n se mencionan la escasa participaci&#243;n de determinados colectivos&#59; las diferentes necesidades de formaci&#243;n&#59; la interferencia de problemas de trabajo pendientes de soluci&#243;n y la ineficaz distribuci&#243;n del tiempo de trabajo&#46; Los mecanismos de incentivaci&#243;n planteados son&#58; d&#237;as sustituidos para formaci&#243;n&#59; premiar y publicar la mejor sesi&#243;n&#59; incluir estas actividades en el contrato de gesti&#243;n e impulsar la carrera profesional&#46; Tambi&#233;n se plantea como est&#237;mulo aumentar las sesiones impartidas por especialistas de referencia y la asistencia obligatoria&#46; Otras soluciones son la docencia sobre c&#243;mo conducir sesiones&#44; implicar m&#225;s a los colectivos menos participativos y formar grupos homog&#233;neos seg&#250;n necesidades&#46; En recursos materiales las causas son&#58; falta de acceso a informaci&#243;n para preparar sesiones &#40;internet&#44; libros&#44; revistas&#41;&#59; falta de medios audiovisuales&#44; sobre todo de ca&#241;&#243;n de proyecciones&#44; y falta de actualizaci&#243;n de los protocolos&#46; Las soluciones son&#58; formaci&#243;n y dotaci&#243;n inform&#225;tica con conexi&#243;n a internet&#59; dotaci&#243;n de material bibliogr&#225;fico&#59; actualizar los protocolos y estudiar la compra de un ca&#241;&#243;n de proyecci&#243;n&#46; Se opina que potenciar la formaci&#243;n individual facilitando el acceso a internet&#44; ser&#237;a especialmente &#250;til en zonas con gran dispersi&#243;n&#46; Entre los motivos relacionados con aspectos de la organizaci&#243;n externa al grupo de profesionales donde se realiza la reflexi&#243;n destacan&#44; la presi&#243;n asistencial y la escasa accesibilidad a docentes procedentes de otros centros de atenci&#243;n primaria&#44; especializada o de otras instituciones&#46; Otros motivos son&#44; no considerar las sesiones prioritarias&#59; saturaci&#243;n de actividades de formaci&#243;n promovidas por diversas instituciones&#59; dependencia de la industria farmac&#233;utica y no ser invitado a las sesiones organizadas por otros colectivos&#46; Asimismo&#44; algunos colectivos manifiestan su dificultad para encontrar salas libres&#46; En cuanto a soluciones se proponen&#58; notificar la sobrecarga asistencial&#59; estudiar las listas de espera&#59; realizar sesiones entre varios centros&#59; llegar a acuerdos con los especialistas de referencia y otras instituciones&#59; rotatorios en hospitales&#59; contar con una sala propia y unificar las directrices de formaci&#243;n entre las diferentes instituciones implicadas&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Las principales causas de la menor participaci&#243;n en las sesiones son la motivaci&#243;n&#44; la presi&#243;n asistencial y los horarios inadecuados&#46; Las soluciones que m&#225;s se repiten son programar y anunciar un calendario de sesiones con suficiente antelaci&#243;n&#59; estudiar mecanismos de incentivaci&#243;n y facilitar la colaboraci&#243;n interinstitucional y con especialistas de referencia&#46; Aunque la pr&#225;ctica de sesiones financiadas por la industria farmac&#233;utica est&#225; en auge s&#243;lo se ha detectado una opini&#243;n sobre este tema que ha sido desfavorable&#46; La distribuci&#243;n de oportunidades entre categor&#237;as es satisfactoria&#44; no predominan en exceso las causas o soluciones externas a los grupos de reflexi&#243;n&#46; La informaci&#243;n obtenida permite cuidar aspectos facilitadores y reforzantes de los programas de sesiones&#44; que sin duda aumentar&#225;n la efectividad de estas intervenciones educativas&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 97</p><p class="elsevierStylePara"> SATISFACCI&#211;N DE LOS USUARIOS CON LOS SERVICIOS RECIBIDOS DURANTE SU INGRESO EN UN HOSPITAL</p><p class="elsevierStylePara"> L&#46; Maceiras y C&#46; Cadarso</p><p class="elsevierStylePara"> &#193;rea de Medicina Preventiva y Salud P&#250;blica de la Universidad de Vigo&#46; Departamento de Estad&#237;stica e Investigaci&#243;n Operativa de la Universidad de Santiago de Compostela&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivo&#58;</span> Conocer la satisfacci&#243;n de los usuarios con los cuidados recibidos durante su ingreso en el Hospital Juan Canalejo &#40;HJC&#41; de A Coru&#241;a&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Estudio observacional transversal&#46; Poblaci&#243;n origen de la muestra&#58; personas ingresadas en el HJC y dadas de alta entre el 1 y el 31 de septiembre de 1995&#46; Se extrajeron por muestreo aleatorio estratificado proporcional 200 sujetos&#44; con un error de predicci&#243;n del 4&#37; y un nivel de confianza del 95&#37;&#46; Se les realiz&#243; una entrevista telef&#243;nica en la primera semana de noviembre&#44; con un cuestionario de preguntas cerradas&#44; cuyas respuestas estaban valoradas seg&#250;n una escala de tipo Likert&#46; Se llev&#243; a cabo un an&#225;lisis factorial de componentes principales&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> 200 respuestas&#58; estuvieron globalmente &#39;satisfechos&#39; con la asistencia recibida 183 &#40;91&#44;5&#37;&#41;&#44; s&#243;lo &#39;regular&#39; 7 &#40;3&#44;5&#37;&#41;&#44; &#39;no&#39; lo estuvieron 1 &#40;0&#44;5&#37;&#41; y NS&#47;NC 9 &#40;4&#44;5&#37;&#41;&#46; El &#39;&#237;ndice de satisfacci&#243;n global&#39; fue 4&#44;7 &#40;en una escala de 1 a 5&#41;&#46; El peso de las variables&#44; de mayor a menor&#44; se estructur&#243; de la siguiente manera&#58; trato recibido al llegar &#40;0&#44;9283&#41;&#44; acuerdo con el ingreso en el HJC &#40;0&#44;9050&#41;&#44; informaci&#243;n recibida sobre su problema de salud &#40;0&#44;8533&#41;&#44; indicaciones al alta &#40;0&#44;8250&#41;&#44; atenciones del personal m&#233;dico &#40;0&#44;8236&#41;&#44; atenciones del personal de enfermer&#237;a &#40;0&#44;8050&#41;&#44; atenciones del personal administrativo &#40;0&#44;6588&#41;&#44; instalaciones del HJC &#40;0&#44;6525&#41;&#44; atenciones de otro personal &#40;0&#44;6063&#41; y explicaci&#243;n del funcionamiento del HJC &#40;0&#44;4888&#41;&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Como en otros estudios realizados en hospitalizaci&#243;n&#44; cobra importancia el trato recibido&#44; aunque aqu&#237; resulta novedoso que sea al llegar al hospital&#44; eso hay que tenerlo en cuenta&#58; la primera impresi&#243;n y trato son fundamentales &#40;coincide&#44; y tambi&#233;n la segunda variable&#44; con los otros dos estudios&#44; en consultas externas y urgencias&#44; donde son las dos variables de m&#225;s peso&#44; pero invertidas&#41;&#46; Lo mismo sucede con la informaci&#243;n recibida&#44; los usuarios quieren entenderla&#44; y si se les explican las cosas bien&#44; esto ayuda a mejorar el servicio &#40;variable tambi&#233;n importante en el estudio de urgencias&#41;&#46; Las indicaciones al marcharse del hospital cobran importancia&#44; como en el estudio de urgencias&#46; Es novedosa la importancia del acuerdo con el ingreso&#44; con respecto a otros estudios de hospitalizaci&#243;n&#44; probablemente esto mejora las expectativas de curaci&#243;n&#44; y as&#237; influye positivamente&#44; como vemos&#44; en la satisfacci&#243;n &#40;es coincidente con los otros dos estudios&#44; como explicamos al principio del par&#225;grafo&#41;&#46; Hay que mejorar las explicaciones sobre el funcionamiento del HJC &#40;tel&#233;fonos&#44; visitas&#46;&#46;&#46;&#41;&#44; como en el estudio de urgencias&#46; Llama la atenci&#243;n que en los tres estudios van parejos los tratos del personal de medicina y de enfermer&#237;a&#44; y en este orden&#59; pero difieren en su importancia de otros trabajos en hospitalizaci&#243;n&#44; donde las dos variables de m&#225;s peso de todo el estudio son la profesionalidad y el trato humano del personal&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 98</p><p class="elsevierStylePara"> SATISFACCI&#211;N DE LOS USUARIOS CON LAS CONSULTAS EXTERNAS DE UN HOSPITAL</p><p class="elsevierStylePara"> L&#46; Maceiras y C&#46; Cadarso</p><p class="elsevierStylePara"> &#193;rea de Medicina Preventiva y Salud P&#250;blica de la Universidad de Vigo&#46; Departamento de Estad&#237;stica e Investigaci&#243;n Operativa de la Universidad de Santiago de Compostela&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivo&#58;</span> Determinar la satisfacci&#243;n de los usuarios con la atenci&#243;n recibida en las consultas externas del Hospital Juan Canalejo &#40;HJC&#41; de A Coru&#241;a&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Estudio observacional transversal&#46; Poblaci&#243;n origen de la muestra&#58; personas atendidas en las consultas externas del HJC entre el 1 y el 31 de septiembre de 1995&#46; Se extrajeron por muestreo aleatorio estratificado proporcional 405 sujetos&#44; con un error de predicci&#243;n del 4&#37; y un nivel de confianza del 95&#37;&#46; Se les realiz&#243; una entrevista telef&#243;nica en la primera semana de noviembre&#44; con un cuestionario de preguntas cerradas&#44; cuyas respuestas estaban valoradas seg&#250;n una escala de tipo Likert&#46; Se llev&#243; a cabo un an&#225;lisis factorial de componentes principales&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> 405 respuestas&#58; estuvieron globalmente &#39;satisfechos&#39; con la asistencia recibida 364 &#40;89&#44;88&#37;&#41;&#44; s&#243;lo &#39;regular&#39; 12 &#40;2&#44;96&#37;&#41;&#44; &#39;no&#39; lo estuvieron 9 &#40;2&#44;22&#37;&#41; y NS&#47;NC 20 &#40;4&#44;94&#37;&#41;&#46; El &#39;&#237;ndice de satisfacci&#243;n global&#39; fue 4&#44;6296 &#40;en una escala de 1 a 5&#41;&#46; El peso de las variables&#44; de mayor a menor&#44; se estructur&#243; de la siguiente manera&#58; acuerdo con ir a la consulta del HJC &#40;0&#44;9407&#41;&#44; trato recibido al llegar &#40;0&#44;9383&#41;&#44; horario de consulta &#40;0&#44;8955&#41;&#44; rapidez en atenderle una vez en la consulta &#40;0&#44;8848&#41;&#44; atenciones del personal m&#233;dico &#40;0&#44;7525&#41;&#44; atenciones del personal de enfermer&#237;a &#40;0&#44;7463&#41;&#44; rapidez en atenderle desde que pidi&#243; la hora &#40;0&#44;7416&#41;&#44; indicaciones al marcharse &#40;0&#44;7148&#41;&#44; atenciones del personal administrativo &#40;0&#44;6908&#41;&#44; instalaciones &#40;0&#44;6753&#41;&#44; informaci&#243;n recibida sobre su problema de salud &#40;0&#44;6356&#41; y atenciones de otro personal &#40;0&#44;5673&#41;&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Volvemos a encontrar&#44; al igual que en los otros dos estudios de satisfacci&#243;n &#40;urgencias en el mismo orden y hospitalizaci&#243;n en orden invertido&#41;&#44; en los dos primeros lugares el acuerdo con asistir a la consulta y el trato recibido al llegar&#44; son importantes y hay que tenerlos en cuenta&#46; Valoran positivamente el horario y la rapidez en atenderlos&#44; una vez en la consulta &#40;&#233;sta similarmente al estudio en urgencias&#44; en 4&#176; lugar&#41;&#46; Difiere de ellos&#44; sin embargo&#44; y mucho&#44; la satisfacci&#243;n con la informaci&#243;n recibida&#44; que se sit&#250;a en pen&#250;ltimo lugar en este estudio&#44; quiz&#225; influya el hecho de tener menos tiempo para los usuarios de la consulta que para los hospitalizados&#44; pero es obvio que esta falta de informaci&#243;n o mal entendimiento de ella&#44; van a influir en otras cuestiones&#44; como es el cumplimiento tanto del tratamiento como de otras normas para mejorar su salud&#46; Llama la atenci&#243;n que en los&#44; tres estudios van parejos los tratos del personal de medicina y de enfermer&#237;a&#44; y en este orden&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 99</p><p class="elsevierStylePara"> SATISFACCI&#211;N DE LOS USUARIOS CON EL SERVICIO DE URGENCIAS EN UN HOSPITAL</p><p class="elsevierStylePara"> L&#46; Maceiras y C&#46; Cadarso</p><p class="elsevierStylePara"> &#193;rea de Medicina Preventiva y Salud P&#250;blica de la Universidad de Vigo&#46; Departamento de Estad&#237;stica e Investigaci&#243;n Operativa de la Universidad de Santiago de Compostela&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivo&#58;</span> Describir la satisfacci&#243;n de los usuarios con los servicios sanitarios recibidos en el &#225;rea de urgencias del Hospital Juan Canalejo &#40;HJC&#41; de A Coru&#241;a&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Estudio observacional transversal&#46; Poblaci&#243;n origen de la muestra&#58; personas atendidas en el servicio de urgencias del HJC entre el 1 y el 31 de septiembre de 1995&#46; Se extrajeron por muestreo aleatorio estratificado proporcional 561 sujetos&#44; con un error de predicci&#243;n del 4&#37; y un nivel de confianza del 97&#37;&#46; Se les realiz&#243; una entrevista telef&#243;nica en la primera semana de noviembre&#44; con un cuestionario de preguntas cerradas&#44; cuyas respuestas estaban valoradas seg&#250;n una escala de tipo Likert&#46; Se llev&#243; a cabo un an&#225;lisis factorial de componentes principales&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> 561 respuestas&#58; estuvieron globalmente &#39;satisfechos&#39; con la asistencia recibida 463 &#40;82&#44;53&#37;&#41;&#44; s&#243;lo &#39;regular&#39; 31 &#40;5&#44;53&#37;&#41;&#44; &#39;no&#39; lo estuvieron 20 &#40;3&#44;57&#37;&#41; y NS&#47;NC 47 &#40;8&#44;37&#37;&#41;&#46; El &#39;&#237;ndice de satisfacci&#243;n global&#39; fue 4&#44;3701 &#40;en una escala de 1 a 5&#41;&#46; El peso de las variables&#44; de mayor a menor&#44; se estructur&#243; de la siguiente manera&#58; acuerdo con acudir a las urgencias del HJC &#40;0&#44;8925&#41;&#44; trato recibido al llegar &#40;0&#44;8835&#41;&#44; indicaciones al marcharse &#40;0&#44;7807&#41;&#44; rapidez en atenderle &#40;0&#44;7344&#41;&#44; informaci&#243;n recibida sobre su problema de salud &#40;0&#44;7094&#41;&#44; atenciones del personal m&#233;dico &#40;0&#44;7019&#41;&#44; atenciones del personal de enfermer&#237;a &#40;0&#44;6912&#41;&#44; atenciones del personal administrativo &#40;0&#44;6404&#41;&#44; instalaciones &#40;0&#44;6176&#41;&#44; atenciones de otro personal &#40;0&#44;5882&#41;&#44; explicaci&#243;n del funcionamiento de urgencias &#40;0&#44;5267&#41; y satisfacci&#243;n con el tiempo que estuvo en esta &#225;rea &#40;0&#44;3957&#41;&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Encontramos otra vez &#40;como en los otros dos estudios&#44; en el mismo orden en el de consultas externas e invertidos en el de hospitalizaci&#243;n&#41;&#44; en los dos primeros lugares el acuerdo con asistir a ese servicio de urgencias y el trato recibido al llegar&#44; reincidiendo en su importancia&#46; Las indicaciones al irse y la informaci&#243;n recibida cobran peso&#44; de una forma similar al estudio de hospitalizaci&#243;n&#44; aunque invertidos&#59; y la rapidez en atenderle&#44; como en el estudio de consultas externas &#40;en 4&#176; lugar&#41;&#46; Hay que mejorar las explicaciones sobre el funcionamiento del servicio &#40;tel&#233;fonos&#46;&#46;&#46;&#41;&#44; como en el estudio de hospitalizaci&#243;n&#46; Y&#44; sobre todo&#44; mejorar esa mala valoraci&#243;n del tiempo global pasado en urgencias&#44; aunque posiblemente influya en ella la angustia con que se vive y la percepci&#243;n de gravedad de esa morbilidad sentida por parte de los usuarios&#44; aunque la morbilidad real sea distinta y no exista gravedad&#46; Llama la atenci&#243;n que en los tres estudios van parejos los tratos del personal de medicina y de enfermer&#237;a&#44; y en este orden&#46;</p><hr></hr><p class="elsevierStylePara"> 100</p><p class="elsevierStylePara">CONTRATO DE CALIDAD EN LA ATENCI&#211;N AL PARTO</p><p class="elsevierStylePara"> A&#46; Olaskoaga<span class="elsevierStyleSup">1</span>&#44; T&#46; Mart&#237;nez<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; L&#46; Fern&#225;ndez-Llebrez<span class="elsevierStyleSup">3</span>&#44; J&#46; Rodr&#237;guez-Alarc&#243;n<span class="elsevierStyleSup">3</span>&#44; I&#46; Ech&#225;niz<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; J&#46; Guajardo<span class="elsevierStyleSup">2</span>&#44; M&#46; Gonz&#225;lez<span class="elsevierStyleSup">3</span> y J&#46; Mu&#241;iz<span class="elsevierStyleSup">1</span></p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleSup"> 1</span>Departamento de Sanidad Gobierno Vasco&#46; <span class="elsevierStyleSup">2</span>Hospital de Basurto&#46; <span class="elsevierStyleSup">3</span>Hospital de Cruces&#46; Osakidetza-Servicio Vasco de Salud&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Objetivos&#58;</span> Mejorar la calidad de la atenci&#243;n al parto en los hospitales p&#250;blicos de Bizkaia a trav&#233;s de la incorporaci&#243;n al contrato-programa 2000 de compromisos basados en el consenso de los profesionales afectados&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">M&#233;todos&#58;</span> Formaci&#243;n de un grupo de trabajo con responsables de los servicios de Obstetricia y Neonatolog&#237;a y directivos de los hospitales&#46; En base a las recomendaciones OMS &#40;1999&#41; se acord&#243; un total de 10 indicadores&#46; Para fijar los objetivos la referencia fueron los resultados obtenidos en ambos hospitales en 1999 excepto para las ces&#225;reas&#44; en las que se adopt&#243; el objetivo del Departamento de Sanidad para todo Osakidetza&#46; La fuente de datos fue el registro informatizado que mantienen ambos hospitales para parto y puerperio&#46; Se hizo una encuesta de satisfacci&#243;n a las pu&#233;rperas&#46; Se midi&#243; los resultados obtenidos entre mayo y octubre&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Resultados&#58;</span> En 2000 los dos hospitales evaluados realizaron 7&#46;261 partos&#46; El objetivo para las ces&#225;reas &#40;&#60; 16&#37;&#41; fue alcanzado por ambos hospitales con 9&#44;9&#37; y 12&#44;2&#37;&#44; en Cruces y Basurto respectivamente &#40;reducci&#243;n sobre 1999 de 24&#37; y 31&#37;&#41;&#46; El objetivo de ces&#225;reas de repetici&#243;n &#40;&#60; 40&#37;&#41; se consigui&#243; en ambos hospitales&#44; con 29&#44;3&#37; y 24&#44;4&#37;&#46; Para los partos vaginales en presentaciones de nalgas se fij&#243; un m&#237;nimo del 35&#37;&#44; resultando 45&#44;1&#37; en Cruces &#40;&#43;14&#37; sobre 1999&#41; y 44&#44;1&#37; en Basurto &#40;&#43;169&#37;&#41;&#46; La morbilidad medida a trav&#233;s de Apgar y pH en arteria umbilical se mantuvo o mejor&#243; en relaci&#243;n con a&#241;os anteriores&#46; La mortalidad perinatal fue de 10&#44;12‰ en Cruces y de 5&#44;74‰ en Basurto&#46; En ambos la mortalidad neonatal precoz disminuy&#243; respecto a 1999&#46; Las episiotom&#237;as en partos no instrumentales se redujeron en un 9&#44;1&#37; &#40;49&#44;9&#37;&#41; y en un 14&#44;7&#37; &#40;80&#44;5&#37;&#41;&#59; el objetivo era la reducci&#243;n del 10&#37; sobre 1999&#46; La medici&#243;n del pH en arteria umbilical en m&#225;s del 90&#37; de partos se consigui&#243; en los dos hospitales &#40;98&#44;7&#37; y 96&#44;1&#37;&#41;&#46; La eliminaci&#243;n de la rutina del enema se consigui&#243; en los dos hospitales&#46; El rasurado se redujo al 0&#37; en Cruces y 2&#37; en Basurto&#46; La continuidad en el contacto madre-hijo durante la estancia hospitalaria se consigui&#243; en los dos hospitales&#46; El contrato programa 2001 incluye una revisi&#243;n de la parrilla de objetivos de 2000&#59; se introduce un objetivo de mejora de la satisfacci&#243;n con trato e informaci&#243;n&#46;</p><p class="elsevierStylePara"><span class="elsevierStyleBold">Conclusiones&#58;</span> Se ha alcanzado la pr&#225;ctica totalidad de los objetivos fijados&#46; La implicaci&#243;n directa de los profesionales sanitarios en el dise&#241;o de contenidos del contrato programa ha resultado efectiva para la mejora de los indicadores de proceso y resultado en la asistencia al parto&#46; La propuesta de colaboraci&#243;n y no de competencia entre los hospitales ha permitido establecer una l&#237;nea de trabajo continua para la revisi&#243;n anual de objetivos y resultados&#46;</p>"
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